Odeio quando essas coisas me acontecem - Unidade

Mais que ódio dessas coisas...

Do que estou falando? Estou falando dessas insuportaveis coisas, como por exemplo, estou dormindo e sou acordado com o telefone tocando, as 7h da manhã e quando atendo descubro que é engano, ou quando deito na minha cama, morrendo de sono e fico com uma terrível sede, tendo que me levantar para beber água, ou quando tenho que fazer lição e não consigo, porque há visitas em casa me enchendo o saco, ou quando vou para a praia em dia de sol em São Paulo e quando chego la, esta aquele tempo horroroso, ou quando olho para a piscina, pela janela, e vejo um monte de gente, brincando, e quando chego la, não há mais ninguém, ou quando estou procurando por um amigo, no meu prédio, que também esta me procurando, isso causa um desencontro danado, ou quando entro no carro para viajar e descubro que esqueci o meu travesseiro, tendo que fazer todos esperarem por mim, ou quando levo meu celular para ouvir música na aula de redação, mas esqueço o meu fone, ou quando estou quase dormindo e me lembro que não escovei os dentes, ou...

Nossa, essas pequenas coisas, as vezes *Grandes, para um preguiçoso como eu, irritam tanto...

   

   

Crônicas de Paraty

  Adorei a viagem a Paraty...

  Foram tantas as boas experiências, fui ao centro histórico, a trilhas na mata, ao mangue, andei de escuna com a minha classe... Fui até a um engenho abandonado, descoberto por meu professor de história... Foi demais, acho eu que se esta grande experiência se repetisse, não teria o mesmo valor para mim, aquela ida a Paraty foi especial.

   No primeiro dia da viagem, eu estava meio desencanado, achava que iria ser uma viagem simples, mas quando começamos as tarefas, fui me apaixonando cada vez mais por aquela cidade e pelas tarefas realizadas nelas...

   No segundo dia estava mais confiante, depois do dia anterior sabia que o'que me aguardava era algo fenomenal, eu não estava errado, fomos a um mangue e andamos de barco nele... Nossa, aquilo foi demais, depois disso, fizemos uma trilha na mata atlântica e eu vi um Jatobá gigante, com mais de 100 anos... Aquele dia em especial, foi um dos mais incríveis da viagem...

   Mas o dia que foi mais especial foi o último, minha classe, as vezes não tão querida por mim estava todinha empolgada, aguardando a saída da escuna, para aquele pedaço de terra descoberto pelo nosso professor de história, quando ancoramos todos estavam ansiosos, alguns mais do que os outros, preparados para pegar o bote até a praia, para se aventurar no engenho abandonado...

   Depois de se aventurar no engenho foi o momento mais marcante de toda a viagem, pulamos no mar da escuna, nossa... aquilo foi demais. Todos ficaram super empolgados e entraram no mar, brincaram uns com os outros, compartilharam aquela imensa felicidade...

   Voltamos a São Paulo depois de ouvirmos uma música SHOW dos nossos monitores do terceiro ano do colegial e as palavras de encerramento dos professores.

  No ônibus uns dormiram, outros assistiam aos desenhos que passavam na Tv, colocados pelo nosso professor Mauro, outros compartilhavam as diversas ótimas experiências...

  

AQUELA VIAGEM FOI SHOW DE BOLA!

Ruas de paraty banhadas pelo mar

   Nós do colégio Equipe - 8 ano , estavamos fazendo um trabalho de campo em paraty.
   Nossa classe foi dividida em grupos e esse grupos em duplas e trios.
   Eu estava andando pelo centro histórico de paraty com a minha dupla de trabalho, em uma tarde nublada, quando passei por um dos meus professores que estava comentando com outra dupla:
   "muitas vezes, dia sim dia não, a maré sobe e invade as ruas do centro histórico, as banhando e as limpando, porque quando a maré baixava levava consigo os restos deixados pela população como lixo e fézis...
   Depois de ouvir isso eu fiquei super empolgado, eu rezava para que aquele dia fosse o dia em que a maré ia subir e banhar as ruas do centro histórico, mas não, não foi naquele dia...
   Penso em algum dia voltar a paraty, só para ver de perto aquele lindo acontecimento...

Céu, o lindo céu

   Todos os dias era a mesma coisa.

   Aquele estranho homem, sozinho, ficava parado, em frente a uma loja, na rua da escola, por volta das 12:45, observando com inspiração o céu.

   Ele não entrava na loja em hipótese alguma, nem desviava o seu olhar, ele ficava imóvel, quieto.
   Aquele estranho homem era magro, tamanho médio, por volta de 1,77 cm, ele era jovem, tinha cabelos longos, escuros e encaracolados e usava roupas simples e sujas.
   As vezes pensava comigo mesmo: " Da onde ele vinha? Porque ficava parado justo naquele lugar? "
Não conseguia saber, eu não tinha coragem de ir até ele para perguntar, apesar de ter muita vontade...

   Uma vez ou outra, ele tossia, sem ao menos piscar os olhos, ou desvia-los, daquele lindo céu.

   Eu passava por ele todos os dias, e as vezes, como ele, eu perdia a noção do tempo e do que ocorria ao meu redor, observando aquele humilde homem, que observava um imenso céu, azul como os seus olhos, vago como  os seus pensamentos, lindo como o seu olhar.

Tema: Unidade

As Escadas

   "As escadas, ultimamente, estão vivendo muito infelizes, todos os santos dias tudo se repete, aquele sujeito passa por cima de você com um pé sujo e melado de suco ou com um chiclete e as vezes até com cocô de cachorro! Vê se pode uma coisa dessas..."

   "Imagine só, as escadas daqui um tempo vão embora! Elas irão para o interior tomar frescas no verão, debaixo de uma árvore e no inverno, tomar chocolate quente batendo papo! E você só vai sair perdendo, pois vai ter que subir todos os santos dias imensas rampas, que são muito sem graça!"

   Discurso feito em palestra, pela escada representante-Escada Principal da Casa Branca-Estados Unidos.

   Valorizem as escadas, elas são muito mais gente boa do que as rampas, as rampas se exibem demais!!

  VIVA AS ESCADAS!

Os Bancos de Ônibus

   Epa, perai, você já parou para pensar como os bancos de ônibus se sentem?
   Imagine só, todos os dias um traseiro diferente senta em você e através do ânus expele gases insuportáveis   de diferentes cheiros e você é obrigado a aguenta-los?
   Oque eles devem pensar? Devem achar que deviam ser substituídos por privadas, que foram feitas para suportar gases escrotos expelidos pelo ânus. Poxa, os bancos merecem coisas melhores, eles merecem traseiros cheirosos e macios, não o daquelas pessoas magérrimas, pele e osso, ou daqueles sem educação que expelem gases do ânus o tempo inteiro.
   Daqui a pouco, os bancos não vão aguentar, eles farão protestos em que nas placas vai estar escrito: "Limpem esses ânus direito" ou "Costurem as bundas dos ignorantes".
   Então, para que essa catástrofe não aconteça, lembrem-se, quando você for sentar em um banco de ônibus, sente com Carinho!

Agradecimentos especias as pessoas rechonchudas com os ânus cheirosos.